cristiano ronaldo

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

rihanna


Robyn Rihanna Fenty, conhecida pelo seu nome artístico, Rihanna (Saint Michael, 20 de Fevereiro de 1988) é uma cantora de Barbados, de ascendência barbadiana, guianense e irlandesa.[2][5][6] Assinou contrato com a editora Def Jam Recordings após uma audição, que assimilou o interesse do produtor Evan Rogers e do vice-presidente na altura da editora, Jay-Z, na jovem artista.[2][7]

Em 2005 gravou o seu primeiro álbum de estúdio, Music of the Sun, que alcançou o top 10 da Billboard 200. Dois anos depois lançou o seu segundo trabalho de originais, A Girl Like Me, obtendo a quinta posição da tabela musical norte-americana, incluindo a canção que foi o seu primeiro topo norte-americano em single, "SOS". Em 2007, Good Girl Gone Bad é lançado e atinge a segunda posição na tabela de álbuns da Billboard, sucedendo-se Rated R em 2009 que obteve o quarto lugar. No mesmo ano, foi nomeada embaixadora da Cultura e da Juventude do seu país.[8]

Vendeu mais de 25 milhões de álbuns[9] e 60 milhões de singles,[10] conseguindo colocar nove singles no topo da Billboard Hot 100 — "SOS", "Umbrella", "Take a Bow", "Disturbia", "Live Your Life", "Rude Boy", "Love the Way You Lie", "What's My Name?" e "Only Girl (In the World)" — sendo a artista feminina com mais topos atingidos desde no início da década de 2000 e do século XXI na tabela musical americana Billboard Hot 100, que avalia as cem músicas mais vendidas.[11][12] É vencedora de quatro Grammy,[13][14] três VMA,[15][16] dois EMA,[17][18] quatro AMA,[19][20] três BMA, três TCA,[21][22] e dois WMA, entre outros. É também uma das intérpretes musicais que mais alcançaram a primeira posição nas tabelas da Billboard desde da década de 2000 até ao momento.[11]

Além de cantora, é compositora, co-produtora, dançarina, modelo, designer de moda, autora e actriz, tendo feito ainda a sua própria marca de guarda-chuvas, Rihanna Umbrellas, após o lançamento do single "Umbrella".[23] Também foi convidada para desempenhar personagens no cinema, nomeadamente em Mama Black Widow,[24] embora o projecto tenha sido cancelado. Foi ainda indicada para o remake de The Last Dragon, protagonizado por Samuel L. Jackson.[25] A 26 de Julho de 2010 foi confirmado que a sua estreia no cinema seria com a participação no filme Battleship, com estreia em 2012.[26]Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 1988 — 2004: Nascimento e início da carreira
1.2 2009: Caso de violência doméstica
2 Carreira musical
2.1 2005: Music of the Sun
2.2 2006: A Girl Like Me
2.3 2007 — 2009: Good Girl Gone Bad
2.3.1 2008: Good Girl Gone Bad: Reloaded/Live
2.4 2009 — 2010: Rated R
2.5 2010 - presente: Loud
3 Características musicais
3.1 Estilo musical e extensão vocal
3.2 Influências
3.3 Videografia
4 Estilo e imagem pública
4.1 Relações com Barbados
4.2 Solidariedade
5 Discografia
6 Prémios
6.1 Certificações
7 Digressões
8 Filmografia e outros projectos
9 Publicidade e averbamentos
10 Ver também
11 Referências
12 Ligações externas

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Biografia
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1988 — 2004: Nascimento e início da carreira

Nascida na ilha caribenha de Barbados, em Saint Michael, é filha de Mónica Fenty, de ascendência guianense, e de Ronald Fenty, de ascendência barbadiana e irlandesa.[6][27][28][29] Tem ainda dois irmãos mais novos, Rorrey e Rajad.[30] Começou a cantar aos nove anos no ensino primário da escola Charles F. Broome Memorial School, onde formou o seu primeiro grupo musical com mais duas colegas de classe. Aos catorze anos, os seus pais divorciaram-se.[30][31]

Com quinze anos, a cantora foi apresentada por um amigo ao produtor musical Evan Rogers, que estava de férias em Barbados. Juntamente com o seu sócio, Carl Sturken, produziu cantores como Christina Aguilera, Laura Pausini e Kelly Clarkson. Os dois, então, marcaram uma audição, na qual a jovem interpretou a canção da banda Destiny's Child, "Emotion".[30] Um ano mais tarde a dupla de produtores Evan Rogers e Carl Sturken, ajudou-a na gravação de músicas nos Estados Unidos da América, na cidade de Nova Iorque[2] .

Rihanna, Evan e Carl acabaram por criar quase doze músicas, sendo que quatro delas eram demos, uma nova versão da balada "Last Time" de Whitney Houston, e ainda o que viria a tornar-se o single de estreia da carreira de Rihanna "Pon de Replay".[30][32] Inspirados pelo dancehall e reggae’, que estão presentes fortemente na cultura musical de Barbados, fundiram este com o R&B.

Em 2004, no colégio da Combermere School ganhou um concurso de beleza onde foi nomeada "Miss Combermere", após ter feito uma actuação no Colours of Combermere School Show, interpretando a música da cantora Mariah Carey "Hero".[33] Foi enviada depois da actuação feita pela jovem, uma cópia do seu trabalho para Jay-Z, na altura vice-presidente da Def Jam Recordings, que quis imediatamente assinar contrato com a cantora.[2][7][34]

Devido ao desempenho na actuação, que levou à assinatura do contracto com a sua editora, lançou seu primeiro álbum, Music of The Sun, iniciando assim a sua carreira como cantora.[2][35][36]
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2009: Caso de violência doméstica

A 8 de Fevereiro de 2009, a cantora iria fazer uma actuação na cerimónia 51st Grammy Awards. No entanto, não compareceu e a sua actuação teria sido cancelada e, supostamente devido a um acidente de viação.[37]

Algumas horas depois foi dada a notícia que Chris Brown, namorado de há um ano[38], teria agredido Rihanna, recorrendo a socos, pontapés e mordidas, facto que teria levado a cantora ao hospital.[39]

A respeito deste episódio, a actriz Jessica Alba fez relevância a casos actuais de violência doméstica, e ao facto destes precisarem de mais atenção, a fim que se possa combater de um modo mais eficiente.[38]

Foi aberta uma investigação para apurar o que realmente havia acontecido naquela noite.[40] A 5 de Março, Chris Brown teve a sua primeira audiência, e foi julgado por agressão. O advogado da cantora afirmou que esta, não queria qualquer tipo de protecção em relação ao cantor.

A Maio de 2009, alegadas fotos da cantora nua teriam sido colocadas na Internet.[41] Ainda sem certezas de que fosse a cantora nas fotografias, existiram rumores que a sua editora, Def Jam, pediu para que o material fosse retirado da rede cibernética, no intuito de que fosse analisado por peritos.[42] Foram procurados editores de imagem, que teriam comparado fotos da cantora, e teriam notado a ausência de tatuagens.[43][44] No decorrer do mês de Maio, foram colocadas fotos constrangedoras do cantor, acusado de agressão a Rihanna.[45]

No final do mês Maio, ocorreu a quarta audição do caso de violência doméstica, e ficou marcada uma quinta audição para ouvir os testemunhos, incluindo Rihanna, que testemunhou na audiência preliminar, dando seguimento ao julgamento.[46][47] O cantor confessou que tinha agredido a ex-namorada, sendo condenado a cinco anos de liberdade condicional e seis meses de trabalhos comunitários. Foi ainda advertido que seria condenado a quatro anos de prisão em regime fechado caso não cumprisse o acordo no tribunal e não mantivesse a distância mínima de cinquenta metros da cantora.[48][49][50]

Em Julho Chris Brown, pediu desculpas à ex-namorada pela agressão num vídeo colocado no seu canal oficial no YouTube. No mês seguinte, o cantor teve de voltar ao tribunal para recorrer à sentença, embora tivesse sido revelado pelo advogado da cantora que a sua cliente discordava da ordem judicial que o proíbe de aproximar-se dela.[51]

A cantora falou pela primeira vez publicamente sobre o caso no programa Good Morning America, a 5 de Novembro de 2009.[52][53] Passados meses da agressão, depois do julgamento e sentença, Rihanna afirmou estar bem e recuperada, mas que foi "difícil e fez com que acordasse de forma diferente".[54]
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Carreira musical
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2005: Music of the Sun
Ver artigo principal: Music of the Sun

Em 2005, passado três meses da assinatura contractual, foi lançado o primeiro álbum, intitulado Music of the Sun, expondo a sua mistura de reggae, dancehall e R&B, escrito por Evan Rogers e pela própria.[55][56] Influenciada por cantoras como Beyoncé Knowles,Christina Aguilera, Mariah Carey, Madonna, Ciara, Melanie Brown, Alicia Keys e Whitney Houston, Rihanna escreveu metade das canções do álbum, destacando singles como "Pon De Replay", além de "There's A Thug In My Life", "Let Me", "That La, La, La" e "If It's Lovin' That You Want".[56] Com quase 500.000 cópias vendidas apenas nos Estados Unidos[57], chegando a quase dois milhões de unidades vendidas no mundo inteiro[58], também conquistou o top 10 em países como Canadá e Estados Unidos.[59] O álbum vendeu aproximadamente mais de 1.505.000 de cópias mundiais e foi certificado pela RIAA como álbum de ouro.[60] Para o promover, fez a abertura de um dos concertos da cantora Gwen Stefani, e actuou em vários programas dos Estados Unidos.[61][62]

Com canções do álbum, como "Pon de Replay", iniciou positivamente a sua carreira, lançando assim o videoclipe do seu primeiro single mundial, que mais tarde viria a ser destacado[63] com certificação de ouro e platina[60] e considerado o "Hino de Verão 2005".[55][64] Mais tarde lançou o segundo single e videoclipe do álbum de estreia, "If It's Lovin' That You Want".[65] Este trabalho e respectivos singles receberam críticas positivas.[66][67]
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2006: A Girl Like Me
Ver artigo principal: A Girl Like Me

A cantora ao vivo, em 2006, durante a série de concertos Jingle Ball.

Um mês depois do lançamento do primeiro álbum, começou a trabalhar no segundo.[68] A dupla de produtores Evan Rogers e Carl Sturken, que trabalharam em grande parte do antecessor, produziram o este com a ajuda de outros produtores como Stargate, J. R. Rotem e o cantor e compositor Ne-Yo.[69] Como reconhecimento mundial, o trabalho teve como patrocinador a Nike e a J.C. Penney, promovendo os vídeos musicais e singles provenientes.[70]

O primeiro e principal single do álbum, SOS foi a sua primeira canção a atingir o primeiro lugar na tabela musical dos EUA, a Billboard Hot 100.[71][72] Este single contém amostras da canção "Tainted Love" da banda Soft Cell[73] e teve duas versões de videoclipe, uma versão produzida pela Nike, para divulgar os produtos, e a oficial, lançada posteriormente.

O segundo single do álbum foi "Unfaithful", escrito pelo artista Ne-Yo, que ajudou-a a produzir a canção. A música repetiu a trajectória da antecessora, sendo primeiro lugar em países como Portugal e Canadá.[74] O terceiro single foi "We Ride", que entrou nalgumas tabelas, tendo como melhor posição a quarta.[75][76] O quarto single e último foi "Break It Off" canção com a participação vocal de Sean Paul, que mesmo sem vídeo musical foi top 10 em vários países, inclusive na Billboard.[77][78]

Atingiu a posição cinco na Billboard 200. No mundo vendeu um total de mais de 3 700 000 de cópias. Internacionalmente, atingiu a primeira posição no Billboard Canadian Albums e o número cinco na tabela do Reino Unido[79], vendendo 115 000 cópias na primeira semana e sendo certificado com platina, depois de ter vendido um milhão de cópias.[60][80][81]

Recebeu críticas positivas do AllMusic, da revista Rolling Stone e do Terra Canal Pop, no Brasil. Classificando o álbum como essencialmente R&B, mistura de elementos caribenhos, guitarra elétrica, piano e batidas hipnóticas, resultando em estilos como Dancehall, reggae e acústico.[73][82][83]

Depois do lançamento do álbum e respectiva promoção, participou na digressão Rock Tha Block Tour e de seguida acompanhou a banda Pussycat Dolls na digressão mundial PCD World Tour, ambas em 2006. Rihanna actuou na digressão das Pussycat Dolls no Reino Unido desde Outubro de 2006 até Fevereiro de 2007.[84]

Também gravou uma canção promocional com a actriz Julie Roberts, "Just be Happy", depois de um acordo com a empresa de cosméticos Clinique. Gravou ainda uma faixa intitulada "Winning Women" com a cantora Nicole Scherzinger para publicitar o desodorizante feminino da Procter & Gamble.[85][86]
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2007 — 2009: Good Girl Gone Bad
Ver artigo principal: Good Girl Gone Bad

Rihanna na digressão Glow in the Dark Tour, em 2008, durante uma das suas aberturas.

No início de 2007, juntamente com Ne-Yo, Stargate e Timbaland, Rihanna entrou em estúdio para gravar o terceiro álbum, Good Girl Gone Bad. A maioria das faixas foram gravadas em Los Angeles, na California, paralelamente às sessões de gravação de faixas bónus para a edição especial do segundo e antecessor álbum, com lançamento do mesmo feito em 2007.[87][88] A cantora inspirou-se em Afrodisiac, álbum da cantora Brandy Norwood de 2004: "Esse álbum, gosto de ouvir todos os dias, todas as noites. Quando eu estava no estúdio, foi o álbum que ouvi a toda a hora e realmente estou admirada, porque que cada canção era uma grande canção. Você pode ouvir o álbum inteiro. E eu pensei que tinha de fazer um álbum como aquele.
— Rihanna, numa entrevista sobre o novo álbum a uma rádio, 2007.


[30]

Durante uma entrevista para a estação de rádio do Reino Unido, Capital FM, a cantora explicou o significado por detrás do título escolhido para o álbum: "Bad" não é estar frágil. "Bad" tem o seu próprio prazo para cada pessoa e no meu caso, isso só significa que eu tenha ficado um pouco rebelde no álbum, quebrando a minha antiga postura, estou correndo riscos … como Michael Jackson em "Bad", uma espécie de curso.
— Rihanna em entrevista à Capital FM, 2007.


[89]

Foi oficialmente lançado a 5 de Junho de 2007[90] e na primeira semana vendeu mais de 968.000 cópias em todo o mundo.[91] No total vendeu mais de 8 920 000 cópias no mundo inteiro.[92][93][94] O álbum contém doze faixas, sendo que oito delas foram lançadas como single.[90]

O primeiro single foi "Umbrella", com participação de Jay-Z. Esta canção, foi considerado o grande êxito da cantora de Barbados, um hit e o "Hino de Verão de 2007"[95], tendo ganho vários prémios internacionais devido a esta canção, Rihanna manteve-se também nas tabelas mundiais de vários países durante várias semanas. Ficou dez semanas consecutivas na primeira posição nas tabelas do Reino Unido[96] e sete semanas na primeira posição da Billboard Hot 100, e várias outras semanas também no resto do mundo, incluindo o Brasil.[97] No Reino Unido, a cantora é responsável por dez semanas consecutivas na primeira posição das tabelas musicais inglesas, sendo a mulher mais jovem que se manteve por mais tempo na primeira posição neste país.[98][99] Foi considerada ainda uma das melhores canções do ano por cerimónias de entrega de prémios, como a MTV Video Music Awards[15], e também por revistas, como a Rolling Stone,[100] sendo ainda o single mais vendido do ano 2007 e a maior subida na tabela musical do país norte-americano, de acordo com a Billboard.[101] Em 2009 foi anunciada como uma das músicas a vigorar no ano de 2010 no Guinness World Records, o conceituado "Livro de Recordes do Guiness". O título atribuído foi "Melhor Artista Feminina com Mais Vendas Digitais no Reino Unido", devido ao facto da canção ter vendido mais de 2.5 milhões de downloads no país.[102]

O segundo single do álbum foi "Shut Up and Drive", que traz um ritmo rock/pop e também possui samples do single de 1999 dos Orgy, "Blue Monday", que por sua vez foi uma versão alternativa da canção de 1983 da banda New Order.[103] A canção foi top 5 em países como Austrália, Canadá, Irlanda e Reino Unido.[104]

O terceiro single foi "Don't Stop the Music" e segue por um ritmo mais dance. A canção tem a produção de Evan Rogers, contendo amostras de "Wanna Be Startin' Somethin'" de Michael Jackson, o "Ma ma se, ma ma sa/ma ma coo sa".[105] Os cantores foram processados por terem usado as notas musicais em ambas as canções, embora Rihanna não tivesse conhecimento do uso impróprio das amostras por Michael Jackson.[106] Don't Stop The Music conseguiu ficar várias semanas em primeiro na Europa.[107] "Hate That I Love You", quarto single, conta com a participação de Ne-Yo, e trouxe novamente o ritmo R&B juntando o género de balada de Unfaithful.[108] A música com pouca divulgação, chegou ao top 10 de muitos países, incluindo na Hot 100.[109]

No ano de 2008, ganhou um Grammy de Best Rap/Sung Collaboration pela canção "Umbrella"[110] e recebeu outras cinco nomeações em 2008, nos Grammy Awards, nas categorias de "Best R&B Song", "Best R&B Performance by a Duo or Group with Vocals" por "Hate That I Love You", "Best Dance Recording" por "Don't Stop the Music", "Record of the Year", "Song of the Year".[13] Rihanna foi também um dos destaques da premiação francesa, "NRJ Music Awards", pois abriu a cerimónia com a canção "Don't Stop The Music".[111]

A resposta da crítica a este trabalho foi positiva. Com uma nota média de 72% baseada em dezassete análises no Metacritic, que transforma todas as classificações em percentagens.[112] Entertainment Weekly descreveu como sendo um "empréstimo" do género R&B da década de 1990 para o tornar num álbum "delicioso" de verão.[113]

A 15 de Setembro de 2007, iniciou uma digressão mundial, três meses depois do lançamento. Foram feitas setenta e nove actuações com término em 13 de Maio de 2008. A primeira fase foi no Canadá, que consistiu em onze actuações à volta do mundo com o cantor Akon. Mais tarde e sem o mesmo, em volta dos Estados Unidos, Europa, Oceania, África e Ásia. O canal televisivo MTV fez uma crítica positiva, classificando bem a digressão, analisando o estilo de cada concerto realizado, tendo em conta o país[114] Durante a sua digressão, houve também actuações de Ciara e de David Jordan.[114]
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2008: Good Girl Gone Bad: Reloaded/Live

Rihanna ao vivo, durante uma actuação para promover o seu álbum.

A Junho de 2008, foi relançado o terceiro álbum de estúdio, intitulado Good Girl Gone Bad:Reloaded. Incluiu as doze faixas padrão mais três faixas inéditas.[115] "Take a Bow", que ficou em primeiro lugar por uma semana na Billboard Hot 100 tornando-se a terceira vez no topo da tabela,[116] "If I Never See Your Face Again" uma edição especial para o relançamento deste trabalho, e ainda do da banda Maroon 5- Terceiro e último, "Disturbia", canção escrita pela própria e Chris Brown que alcançou o topo da Billboard Hot 100 durante duas semanas consecutivas.[117] Além de três faixas inéditas, a edição especial traz o lançamento do primeiro álbum de vídeo da cantora, contendo ainda as faixas da versão original do álbum, como "Umbrella" e "Don't Stop the Music". O relançamento do álbum, fez com que este subisse da posição #124 para #7, numa semana na Billboard 200, devido ao ter vendido 63.000 cópias na semana incial.[118] O lançamento das três novas faixas em formato single, fez com na Billboard, tenham sido posicionados os dois singles individuais ("Take a Bow" e "Disturbia") no top 5 por três semanas consecutivas ("Take a Bow" (#2, #4 e #4) e "Disturbia" (#4, #3 e #2)).[119] Este recorde, até então só as cantoras Mariah Carey, Madonna e Ashanti haviam conseguido. Outro ainda foi o de maior subida com o single "Take a Bow", da posição #53 para a #1[119] Devido às vendas na América, que ultrapassaram dois milhões de cópias vendias,[93] foi atribuída tripla platina ao álbum.[60] Foi lançado em Novembro do mesmo ano, o Good Girl Gone Bad: Reloaded Deluxe Edition, uma nova versão do Reloaded, que contém as doze músicas iniciais, as três relançadas e mais uma, "Cry", num conjunto de dois discos.[120]

Para tornar numa edição especial o relançamento, foi lançado o seu primeiro álbum de vídeo, Good Girl Gone Bad Live.[121] O concerto em Manchester Evening News Arena em Manchester, Inglaterra, a 6 de Dezembro de 2007, foi gravado e convertido em DVD[122] e em Blu-ray,[123] incluindo também um documentário que acompanhou o percurso de Rihanna e da sua banda durante as viagens da digressão.[124] O canal britânico Channel 4, no dia de Natal, transmitiu esse mesmo documentário.[124] Foi lançado a 17 de Junho junto com o Reloaded[121] e, na primeira semana, no Brasil vendeu mais de 20.000 cópias,[125] e não só, o álbum de vídeo conseguiu também entrar em grandes tabelas, como a Billboard,[126] como também teve resultados positivos, vendendo três milhões de vendas em todo o mundo e acabou por ser certificado como ouro.[127] Foi ainda nomeado para a cerimónia 51º Grammy Awards na categoria de "Best Long Form Music Video".[128]

Em 2008, a cantora agregou 15 milhões de dólares com as vendas da reedição do terceiro álbum de estúdio, mais dos cinco singles lançados no decorrer do ano.[129]

Em Janeiro de 2009, foi lançado um álbum de remixes, a partir do álbum original, Good Girl Gone Bad, intitulado Good Girl Gone Bad: The Remixes. Contém remixes, nunca antes lançados.[130] São faixas de rádio editadas[131] faixas como "Umbrella", "Disturbia" e "Don't Stop The Music" com mistura dance, disponibilizado nos EUA, correndo alguns países da Europa, incluídas num álbum que já entrou em três tabelas musicais da Billboard, entrando directamente para a posição #106.[132] Para tornar oficial o lançamento, a editora, Def Jam, revelou para nono single original, "Breakin' Dishes".[133] Embora anteriormente tenha entrado na tabela de outros países, como single[134] nomeadamente na Billboard Hot 100.[11] Posto o fim das edições de Good Girl Gone Bad, no Brasil, a cantoras vendeu 330.000 cópias do mesmo.[135]
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2009 — 2010: Rated R
Ver artigo principal: Rated R

Rihanna na passadeira vermelha da cerimónia American Music Awards de 2009.

A cantora confirmou que estava em estúdio a gravar o seu quarto álbum de originais numa entrevista em que terá dito que definitivamente, o lançamento oficial ocorreria em 2009. Tinha revelado ainda que o alinhamento musical seria idêntico ao de faixas como "Disturbia" e "Shut Up And Drive", sem esquecer a "essência do R&B".[136]

Uma das músicas anunciadas a colocar foi "Hatin' On The Club", música retirada do alinhamento de Good Girl Gone Bad: Reloaded sem explicação oficial e pública[137] .

Depois do caso de agressão[38], regressou a estúdio para o início da gravação do seu quarto álbum de estúdio.[138]

Durante as gravações, a cantora participou numa das faixas do novo álbum do rapper americano Jay-Z, The Blueprint 3, juntamente com o cantor Kanye West, intitulada "Run This Town".[139] A música acabou por ser lançada em formato single, e o vídeo musical foi gravado em Nova Iorque a 6 de Agosto de 2009,[140] com estreando a 20 do mesmo mês e ano no canal televisivo MTV.[141] A canção alcançou a segunda posição da Billboard Hot 100. Em Setembro de 2009, a jovem cantora regressou aos palcos após meses afastada, numa actuação em conjunto com Jay-Z e Kanye West no Madison Square Garden[142] Para além desta, actuaram ao vivo no programa The Jay Leno Show a 14 de Setembro de 2009.[143] A cantora trabalhou em estúdio com Tricky, The Dream, Stargate, Akon e Ne-Yo.[144] Em Outubro foram captadas sessões fotográficas que poderiam ser para a promoção do novo álbum, as fotografias foram tiradas por Ellen von Unwerth em Berlim.[145]

No dia 13 do mesmo mês, o site oficial da cantora, juntamente com os seus perfis no MySpace, Facebook e Twitter, foram actualizados com um fundo de imagem com a mensagem "The Wait is Ova: 23 NOV 09".[146] O novo álbum foi lançado a 23 de Novembro de 2009,[147][148] e o single de estreia do álbum, "Russian Roulette" foi lançado a 20 de Outubro de 2009 no sítio oficial de Rihanna, e um dia depois nas rádios.[149][150] No dia 3 de Novembro estreou o vídeo musical de "Wait Your Turn", e no mesmo dia começou a ser tocado nas rádio, em particular na Radio 1.[151] A 5 de Novembro, foi anunciada a parceria promocional da marca Nokia no álbum, patrocinando um concerto online a nível global que ocorreu a 16 de Novembro, e incluiu a interpretação de algumas faixas do trabalho por parte da cantora.[152]

Num concerto de Jay-Z, a 8 de Novembro de 2009, no Pauley Pavilion da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), a cantora interpretou pela primeira vez a canção "Hard", segundo single oficial no Norte da América, e ainda a música conjunta, "Run This Town".[153] No dia seguinte, acedeu ao programa da MTV, "It's On With Alexa Chung"[154], e ainda no dia 11 de Novembro de 2009, para promover o seu trabalho de estúdio e respectivos singles foi entrevistada no programa alemão TV Total.[155] "Rude Boy", o terceiro single oficial do álbum, foi lançado a 22 de Fevereiro de 2010 no Reino Unido, foi o sexto vez que Rihanna alcançou o topo da tabela Billboard Hot 100.[11][156] "Rockstar 101", que conta com a participação de Slash, serviu como quarta música de trabalho nos Estados Unidos.[157] e "Te Amo" como quarta na Europa[158]
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2010 - presente: Loud
Ver artigo principal: Loud

Após o lançamento da faixa de colaboração com Eminem, "Love the Way You Lie", que ocorreu durante o verão,[159] Rihanna afirmou durante um dos concertos da sua digressão de 2010, que estava a trabalhar no seu quinto álbum de estúdio.[160] O single de estreia do sucessor de Rated R, Loud, foi "Only Girl (In the World)", digitalmente lançado em Setembro nos Estados Unidos e em grande parte do globo.[161] Na segunda semana, a faixa subiu à terceira posição da Billboard Hot 100 e para a liderança da Canadian Hot 100.[162]
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Características musicais

Rihanna ao vivo na digressão, Glow In The Dark Tour, numa das suas actuações.

Com o seu primeiro single em 2005, "Pon De Replay", prometia ser uma cantora com fortes influências na música dance.[163] Continuou nesse mesmo género até 2006, em que lançou o seu primeiro single de A Girl Like Me, "SOS", que surpreendeu com as capacidades para o pop e dance-pop.[164] Ainda em 2006, mostrou que também sabia fazer baladas com "Unfaithful" e desde aí ficou como uma das cantoras mais versáteis no mundo da música.[55]

Mas foi em 2007 que mostrou realmente o seu género predominante, o R&B. Com "Umbrella" e o seu terceiro álbum, Good Girl Gone Bad, a artista afirmou ter encontrado o género do qual quer continuar a fazer música dele.[164] Mais uma vez iria surprender com Shut Up And Drive, mostrando que também tinha influências de composição para o estilo rock e pop-rock.[164] Seguiu-se um single totalmente dance, "Don't Stop The Music" e mais um som R&B, "Hate That I Love You". No fim do ano 2007 foi então honorificada a "Rainha do R&B".[165] Com o lançamento do Good Girl Gone Bad: Reloaded, não deixou R&B de lado, e lançou em Março, "Take a Bow".[164] Passado pouco tempo, Rihanna juntamente com Maroon 5, lançou "If I Never See Your Face Again", música com tendência pop-rock.

Poucos meses depois, lançou "Disturbia", música R&B, com estreias no synthpop. Finalizando 2008, mais uma música R&B, "Rehab".[164] Segundo as demos lançadas, para 2009, promete continuar no R&B mas soltando o seu estilo mais rock, punk, dance e synthpop.[136]

Em 2009, com o lançamento do quarto álbum de estúdio, o estilo e género musical foram mudados, passando a ser mais urbanos, com género a hip hop, como em "Wait Your Turn".[166]
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Estilo musical e extensão vocal

O volume 65 do Contemporary Black Biography contém várias notas sobre a cantora: "Rihanna é uma rara diva de R&B, que está a imergir no mundo Caribenho.[167] Sendo considerada uma sensação internacional, é conhecida por misturar o R&B com a música caribenha, como o reggae e o dancehall.[168] O estilo musical tem vindo a mudar entre cada dos três dos álbuns lançados pela cantora.[169][170][171] No início da carreira, em 2005, foi marcada como uma cantora de género reggae, com estilo pop, R&B, dance, pop rock e dancehall. Com o lançamento do seu álbum de estreia "Music of the Sun" acompanhado do single de estreia "Pon de Replay", Jason Birchmeier do AllMusic considerou a cantora com credenciais dance-pop, com ritmos urbanos.[164] Disse também que a cantora misturava ritmos, desde de dance com pop a reggae com R&B.[172] Durante o lançamento do álbum, existiram críticas negativas, que o som e as batidas eram semelhantes às das músicas da cantora Beyoncé.[173][174][175] A média fez comparações negativas à música[173], aos videoclipes e às actuações[176][177] e até à semelhança na imagem com a cantora Beyoncé.[178][179] Entre outros grupos dos média que afirmaram que Rihanna teria mais capacidades que Beyoncé.[180]

Depois do lançamento do terceiro álbum Good Girl Gone Bad, os média e os críticos mudaram as opiniões quanto às credenciais, música e imagem da cantora.[181] Kelefa Sanneh do The New York Times descreveu a canção "Umbrella" como uma canção com estreias reais em R&B, misturando com batidas de hip hop e R&B, com óptimas misturas de teclado e uma excelente voz feminina de Rihanna à mistura.[182] O tema e o estilo musical da cantora tem mudado desde do álbum de estreia, establecendo credenciais pop e transformando a sua música em R&B, com misturas no rap, no dance, reggae, dancehall e até no rock.[183][184] O conceito do seu terceiro álbum de estúdio foi encontrar um novo sentido, com a ajuda de produtores como Timbaland, Will.I.Am e com eles mudar o seu estilo de composição de música.[185] Durante a gravação do álbum, Rihanna disse que queria continuar a ver as pessoas dançar ao ritmo das suas músicas, mas desta vez num nível mais elevado.[183] Até comentou durante as sessões de gravação:[183] Eu sinto-me diferente em cada álbum, e nesta fase eu sinto que gosto de fazer músicas diferentes.
— Rihanna - 2007,MTV.


[183]

Além disso, a cantora, com a ajuda do compositor Ne-Yo, conseguiu alcançar novas estreias no género rock, com músicas como "Shut Up And Drive" e "Kisses Don't Lie".[68] Ao contrário dos outros dois primeiros álbuns, o terceiro assenta numa batida de R&B entre outros géneros,[186] incluindo baladas, mas perdendo mais a batida reggae.[187] Os seus singles estableceram difrentes géneros, desde do pop ao rock, incluindo batidas reggae, dance, dance-pop, rock, R&B, rap, misturando muitas das vezes vários tipos e géneros de música num só single e num só álbum.[188][189]

A extensão da sua voz é avaliada como mezzosoprano, com alcance vocal de 3.1 oitavas, com nota mais baixa em G#2 e a nota mais alta, Bb5.[190]
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Influências

Cita como sua maior influência a cantora Mariah Carey, cuja uma das suas canções foi alterada e cantada por Rihanna no concurso da escola em 2004:[33] Olhei para a Mariah, muito mesmo! Admiro-a muito como artista, e competir com ela foi um momento que jamais esquecerei.
— Rihanna - 2005, numa entrevista à MTV.


[191]

A cantora afirmou que a primeira música de Mariah, "Vision of Love", tinha tido um grande impacto na vida dela.[192] Rihanna também cita como influência a cantora Beyoncé Knowles, e ainda como fonte de inspiração para o início da sua carreira musical.[193] Outras influências musicais citadas são os músicos Bob Marley, Alicia Keys, Christina Aguilera, Whitney Houston, Destiny's Child, Celine Dion,[194] Brandy e Gwen Stefani.[30][194]

Também é influenciada pela música caribenha e por um amigo e colega de editora, Fefe Dobson que é alguém que Rihanna diz admirar como cantor, compositor e ainda durante as suas actuações.[194][195][196] Numa entrevista à AOL, Rihanna afirmou que mesmo tendo nascido em Barbados, cresceu a ouvir música reggae, e quando se mudou para os Estados Unidos ficou exposta a diferentes tipos de música.[192] A cantora também se diz influenciada pela cantora pop Madonna, devido à sua habilidade e capacidade de reinvenção, e "espera ser tão bem sucedida como ela".[197]
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Videografia

Plano de uma das actuações de Rihanna.

George Epaminondas da revista InStyle considera os videoclipes "cinemáticos", misturando ritmos e géneros musicais, com "toques sensuais".[198] O primeiro vídeo da cantora, "Pon de Replay", num cenário de discoteca, misturava a música caribenha com o R&B, com ritmos dançantes, a canção ilustrava o comportamento numa discoteca ou em bares.[199][200] "If It's Lovin' That You Want", segundo, mostrava o ambiente das praias havaianas, novamente com ritmos dançantes, a cantora no vídeo veste-se a rigor do Hawai.[201] Continuando com as misturas musicais, neste caso, reggea com R&B, "SOS", novamente um vídeo muito dançante em que a cantora dança sozinha e acompanhada.[202] Existindo outra versão, patrocinada pela Nike, em que a cantora dança num ginásio com bailarinas, em que algumas cenas se transforma numa discoteca, cheia de luzes.[203] "Unfaithful" o primeiro ritmo balada, como o género de música exige, o cenário é mais variado e de acordo com o estilo.[204] Voltando ao estilo caribenho e dançante, "We Ride", alterna novamente o cenário, para paisagens ambientais, de bares e discotecas.[205]

Em 2007 o estilo dos vídeos mudaram com "Umbrella", que passou a misturar o R&B com Hip hop, alternando cenários dentro de uma casa e num estúdio, sem deixar a dança de lado.[206][207] Seguindo a inovação, "Shut Up And Drive", altera o estilo para rock mostrando uma face desconhecida até então da cantora, alternando os cenários para garagens com carros e até a aparência da banda da cantora.[208][209] "Don't Stop The Music" recorda a música dançante de Rihanna, num cenário total de discoteca, a cantora dança novamente sozinha e acompanhada, mostrando totalmente o ambiente de uma discoteca.[105][210] "Hate That I Love You" relembra o vídeo de "Unfaithful", misturado com R&B, o cenário alterna entre as ruas e um hotel.[211][212] No mesmo seguimento, "Take A Bow", onde os cenários da suposta casa da cantora e a rua se alteram, mostrando partes da cantora a conduzir um carro, como em "Shut Up And Drive".[213][214][215] Em seguida é lançado o sexto single "If I Never See Your Face Again", música colaborativa os Maroon 5, que alinhou como bónus no relançamento do Good Girl Gone Bad, originalmente lançada no álbum It Won't Be Soon Before Long do grupo,[216] no vídeo a banda faz uma actuação num estúdio, enquanto que a cantora posa sensualmente e canta.[217] No seguimento de mudança, "Disturbia" mostra um cenário totalmente contorbado e sinistro, envolvendo aranhas e cenários de jogos mortais.[218][219] O vídeo alcançou a posição número cinco na lista "Top Five Most Paranoid Music Videos" elaborada pelo canal televisivo MTV.[220] Por fim na fase do terceiro disco de estúdio, "Rehab", que volta a misturar o R&B com balada, num cenário de um deserto com caravanas, em que a cantora e o cantor Justin Timberlake, que teve uma participação especial no vídeo.[221][222][223]

Em 2009, participou no vídeo da música de Kanye West, "Paranoid, apenas com um papel de actriz do vídeo, desempenhando o papel de uma namorada paranóica"[224] e, junto de West e Jay-Z, do vídeo de "Run This Town", num ambiente de guerra e revolução numa cidade.[225] Foi gravado em Nova Iorque e a cantora demonstrou um aspecto alternativo e diferente dos seus vídeos musicais anteriores, num estilo videográfico mais solto e muito mais urbano.[226]
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Estilo e imagem pública

A revista New York Magazine citou o olhar precoce e capacidade de mudança tão fácil de visual da cantora.[227] Desde do lançamento do seu terceiro álbum, Good Girl Gone Bad, várias revistas têm considerado a cantora como uma "sex symbol" a parte de outras estrelas de R&B,[228] optando por um design vestuário de cultura.[229] Sonya Magett do Black Voices reportou que o estilo da cantora Rihanna vinha sendo habitual, desde há quatro anos, início da carreira,[230] ficando espantada com o vestuário e adereços utilizados pela cantora na red carpet das cerimónias musicais.[231][232] A revista People Magazine colocou a cantora na lista das estrelas mais bem vestidas de 2008.[233] Em 2009, a revista Glamour Magazine posicionou a cantora na posição cinquenta, de uma lista de setenta mulheres mais glamorosas, citando o estilo de "rockstar" de Rihanna, o seu estilo geral, e a forma de vestuário da cantora.[234][235]

Em 2007, ficou em oitavo numa lista elaborada da Maxim Magazine, 2007 Hot 100 list, na décima quinta posição na lista de 2008 e em oitavo novamente em 2009.[236][237][238] A Junho de 2007, a cantora foi nomeada "Venus Breeze's Celebrity Legs Of A Goddess" pela marca Gillette[239] Margeaux Watson do Entertainment Weekly escreveu um artigo intitulado "Rihanna: Diva of the year" que refere toda a carreira positivamente sucedida ao longo do ano 2008.[240] Em 2009, a revista Gentlemen's Quarterly, elegeu a cantora como vencedora da lista das cem mulheres mais sensuais.[241] Em Portugal, na revista FHM, a cantora posicionou-se em sexto lugar em 2009 e em trigésimo primeiro no ano anterior de 2008.[242]

A jovem também possui várias tatuagens espalhadas pelo corpo.[243] Uma das suas primeiras tatuagens foi uma nota musical no seu tornozelo e o símbolo do singo de Peixes por detrás da sua orelha direita.[243][244] A tatuagem mais visível é um conjunto de estrelas nas costas da cantora, formada por duas tatuagens.[244][245][246] No total a cantora tem doze tatuagens[244][246][247][248], incluíndo a data de nascimento da melhor amiga no ombro, uma estrela na cartilagem da orelha, uma expressão "Shhh…" no dedo, uma caveira no tornozelo, uma escritura na nuca, e uma pistola de lado na barriga.[249][250] A sua última tatuagem tinha sido planejada para ser abaixo dos ombros, mas acabou por ser feita de lado da caixa torácica.[251] Embora a cantora tivesse receio de ser criticada pela sua nova tatuagem,[252][253] BangBang, o tatuador, foi rápido a justificar o significado da tatuagem, que simboliza a "força e o poder".[254][255][256][257] No mês de Agosto de 2009, a cantora fez ensaios fotográficos para a capa da revista Vogue Italia, edição de Setembro.[258] A sessão foi assinada por Steven Klein, que revelou serem imagens "fortes e agressivas" para uma imagem de estilo futurista.[259] Posou também para a capa da Glamour de Dezembro de 2009, sendo classificada pela revista como "A Mulher do Ano".[260] Em Agosto de 2010, foi revelada no museu Madame Tussauds, em Washington, D.C., uma figura de cera que retratava a cantora.[261]
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Relações com Barbados

Na comercialização do seu país, existe um grande envolvimento por parte da cantora. A cantora começou a colocar a bandeira e o tridente do país nos seus videoclipes, incluindo nas embalagens do seu álbum A Girl Like Me.[262] A cantora tornou-se o rosto do turismo no país, até mesmo em anúncios publicitários e, actualmente, é citada como embaixadora da Cultura e da Juventude de Barbados, inclusive foi honrada em 2008 com um feriado nacional chamado "Dia Nacional da Rihanna", que ocorre a 20 de Fevereiro de todos os anos, por ser o aniversário da cantora.[263] Para agradecer a honra, Rihanna falou sobre o seu país no discurso de agradecimento pelo recebimento do Grammy em 2008.[264]

A cantora está sistematicamente ligada à comercialização do seu país e inclusive colabora com o governo de Barbados, mas por vezes existem críticas a Rihanna, desde da sua música, ao seu sucesso e até o seu vestuário.[265][266] A embaixadora pronunciou-se sobre as críticas: Fui para a praia e eu tinha em um maiô com uma peça de jeans, tiraram fotografias e fizeram parecer com que estivesse de top que revelava as minhas partes mais íntimas. Havia até programas de rádio sobre o assunto. Foi um grande negócio, pelo menos no espaço de três semanas - Não estou falando de um cenário de bom exemplo
— Rihanna - 2007 - declarou sobre as críticas a ela dirigidas.


[267]

Também mencionaram o facto de acharem a cantora demasiado nova para trabalhar com a Def Jam, fazendo dela um sex-symbol e ajudando-a a crescer musicalmente.[268] Os média, principalmente, o jornal The Daily Nation, tem mostrado a sua posição de desencorajamento à cantora.[269] A cantora falou sobre a falta de apoio numa entrevista ao Entertainment Weekly:[30] "Eles" todos me odeiam. Eu não tenho que falar sobre ninguém. Eu não tenho que dizer que ainda sou de Barbados. Mas eu faço as pessoas agradecerem é um dado adquirido. Odeiam-me. Falam merda sobre mim o tempo todo. Mas eu gosto, "Como queiram. continuo a fazer o que quero por que gosto e quero, e ninguém me vai impedir.
— Rihanna - 2007 - declarou ainda.


Sobre estas palavras, o jornal sublinhou que a cantora não era insubstituível e que Barbados já se encontrava no mapa antes da cantora nascer e quando morrer continuará lá.[270][271] O seu amigo e produtor Evan Rogers expressou a sua indignidade sobre as críticas lançadas à cantora, e explicou que é infeliz existirem tipos de pessoas assim.[272]
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Solidariedade

A cantora criou uma fundação em 2006, "The Believe Foundation", cujo objectivo é proteger e ajudar as crianças com doenças terminais e não só.[273][274] Ajudou ainda a advogada Lisa Gershowitz Flynn, que mora Estados Unidos, a encontrar uma medula compatível para se curar de um cancro. O resultado foi a chamada de atenção de milhares de pessoas e por conta disso, a DKMS recebeu mais de 5.000 mil telefonemas e e-mails, 2.000 deles de pessoas que se registraram como novos doadores.[275]

A cantora também fez uma participação especial em "Just Stand Up", uma música para a cura do cancro feminino, ao lado de cantoras como Mariah Carey, Mary J Blige, Miley Cyrus, beneficiando a fundação "Just Stand Up".[276][277] O programa de TV beneficente Stand Up To Cancer ajudou a arrecadar mais de 100 milhões de dólares para pesquisas contra o cancro.[278][279]

A meio do ano de 2008, juntou-se à H&M, juntamente com outros artistas como Timbaland e Good Charlotte, que desenhou uma colecção de roupa com a ajuda da cantora para a luta contra a SIDA avaliada em mais de 1,5 milhões de euros. A causa foi baptizada por "Moda contra a SIDA".[280]

Ainda em 2008, aceitou a proposta da Gucci, grava um anúncio comercial para a colecção[281]: Eu sempre fui fã da Gucci, especialmente das bolsas. Mas estou muito feliz, principalmente pelo projecto que eles estão fazendo com a UNICEF. Como uma artista, eu sinto-me no dever de ajudar para um mundo melhor. Estou muito feliz de estar fazendo parte disso tudo
— Rihanna - 2008 - declarou sobre a sua campanha para a Gucci.


Segundo o director criativo da Gucci, a cantora foi escolhida para representar a marca por ser um "ícone", por ser uma pessoa mais nova e moderna.[282]

A campanha foi em benefício da UNICEF, a campanha consistiu na cantora ter sido fotografada, com os acessórios da Gucci, os quais 25% das vendas dos produtos publicitados beneficiaram as crianças necessitadas.[283] Com a venda de pequenas sacolas, apresentadas no anúncio publicitário de Rihanna e na "4th Gucci Campaign to Benefit UNICEF", com a presença de artistas como Madonna, a venda das mesmas reverterá a favor das crianças de Africa[284]

Em 2009, voltou a ajudar uma menina inglesa com seis anos de idade que estava à espera de um transplante de medula óssea[285][286][287]: Quando vi o vídeo dela, fiquei de coração partido. É tão injusto que para um paciente negro seja muito mais difícil encontrar um dador de medula óssea compatível
— Rihanna - 2009 - declarou sobre a ajuda dada à pequena Jasmina.


Actuou ainda a 20 de Janeiro de 2009 na "Recording Industry Association of America's Presidential Inauguration Charity Ball", para angariar fundos para a organização mundial de antifome.[288] No dia 11 de Setembro de 2009, a cantora prestou um tributo ao lado de Jay-Z e Kanye West interpretando "Run This Town" no, aos polícias e bombeiros que morreram nos ataques terroristas de 11 de Setembro.[289] A 9 de Novembro de 2009, a cantora foi condecorada "Mulher do Ano" de 2009, pela revista Glamour Magazine, foi atribuído pelo seu trabalho filantrópico e por experiências positivas com jovens mulheres na protecção contra a violência doméstica.[290]
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Discografia
Ver página anexa: Discografia de Rihanna

Foram lançados quatro álbuns de estúdio, dois álbuns de remixes e um álbum relançado.[291] Lançou também vinte e um singles, quinze videoclipes,[291] um extended play, um álbum digital[292] e um álbum de vídeo, além de participar num outro.[293][294] A cantora também teve as suas músicas incluídas em vinte sete compilações.[295][296]

Os álbuns da cantora interpretam diversos estilos musicais diferentes, como R&B, rap, reggae e dance, mas também os mistura.[2] O seu álbum de estreia, Music of the Sun, lançado com a ajuda da editora Def Jam, mistura os géneros dance, com R&B e reggae, tal como o seu primeiro single "Pon de Replay".[55] O seu segundo álbum, A Girl Like Me, tem um estilo tropical, mas contém também estilos urbanos e pop.[297] A Junho de 2007, Rihanna lançou o seu terceiro álbum de estúdio, Good Girl Gone Bad, que assume um estilo total de R&B, com influências dance, reggae, rock e electro.[181] Em números, cinco dos singles do álbum, Good Girl Gone Bad, terá vendido mais de cinco milhões de cópias, ou seja, "Umbrella", "Don't Stop The Music", "Shut Up And Drive", "Take A Bow" e "Disturbia".[298]

Também participou noutros singles, como por exemplo o de lançamento da banda J-Status, "Roll It".[299] Juntamente com outras cantoras de R&B, como Mariah Carey, Mary J Blige e Beyoncé, fez uma canção para uma actuação especial, "Just Stand Up".[300] Outra das participações da cantora foi "Live Your Life" com o rapper T.I.[301], que foi lançado como single com videoclipe e foi atribuída cinco platinas à canção.[302] Em 2009, a cantora fez uma participação especial no videoclipe do single do cantor Kanye West, "Paranoid".[224]

Hotness é um EP, ou álbum não oficial, lançado a 8 de Março de 2008 na internet,[303] contém faixas exclusivas, embora nenhuma delas tenha sido single. Alguma das faixas, como "Roll It" e "Throw Your Hands Up", entraram nas tabelas de alguns países.[299][304]
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Prémios
Ver página anexa: Prémios e indicações recebidos por Rihanna

Vencedora de um Grammy, em 2008 na categoria "Best Rap/Sung Collaboration" com o single "Umbrella".[13] Nos MTV Europe Music Awards de 2006, a cantora venceu a categoria de "Best R&B Act"[305] e em 2007 na categoria "Ultimate Urban".[306]

Ainda em 2007, ganha dois prémios nos " MTV Video Music Awards" com o single "Umbrella".[307] Entre outros prémios, como três "American Music Awards"[308][309] e dois World Music Awards.[310]

Em 2009, foi nomeada para os Grammys, com nomeação em três categorias, embora não tenha vencido nenhuma,[311] o mesmo não aconteceu com outras cerimónias, MTV Australia Music Awards e International Dance Music Awards, que venceu com os singles, "Disturbia" e Live Your Life".[312][313] A meio do ano de 2009, mais propriamente em Julho, venceu duas categorias na cerimónia Urban Music Awards, que premia a indústria de género R&B ou urbana.[314] Venceu nas categorias "Best Music Video" com o single Rehab e "Best Female Act".[315] Venceu na categoria de "Best Male Video", com a colaboração de T.I. em "Live Your Life" nos MTV Video Music Awards de 2009,[16] e com a mesma canção ganhou um BMI Urban Award.[316] Em Novembro, a cantora foi condecorada "Mulher do Ano" de 2009, pela revista Glamour Magazine.[290]

No inicio de 2010, a cantora venceu em conjunto com o seu mentor Jay-Z na categoria "Favorite Music Collaboration" nos People's Choice Awards com "Run This Town", em conjunto com T.I. foi duplamente nomeada em adição com "Live Your Life".[317] Nos Barbados Music Awards venceu duas das quatro categorias a que foi nomeada, "Female Entertainer Of The Decade" e "Song of the Decade", com a música "Umbrella". Na décima primeira gala dos NRJ Music Awards, venceu a categoria de "Best International Artist", única a que foi nomeada.[318] A 31 de Janeiro de 2010 venceu mais dois Grammys, em conjunto com Jay-Z e Kanye West.[14] A 27 de Junho de 2010, "Hard" venceu na categoria Viewer's Choice Award da cerimónia BET Awards de 2010,[319] e nos Teen Choice Awards de 2010 arrecadou um prémio na categoria de Rap/Hip Hop Track, juntamente com Eminem, para "Love the Way You Lie".[320]
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Certificações

Com certificações de ouro e platina, a organização que mais atribuiu galardões à cantora foi a RIAA,[60][127] Recording Industry Association of America, seguindo-se a ARIA,[321] Australian Recording Industry Association. O álbum de estreia, Music Of The Sun, foi platina no Canadá[322] e ouro nos Estados Unidos.[60] O seu segundo álbum, A Girl Like Me foi platina na Austrália[321] e no Canadá,[323] e a RIAA atribui ouro e platina ao álbum.[60] O álbum mais certificado da cantora foi o terceiro, Good Girl Gone Bad, com certificação de tripla platina na Austrália,[324][325] Canadá[326][327] e Estados Unidos,[60] dupla platina na Nova Zelândia,[328] ouro e platina no Brasil[329] Para encontrar todos os resultados neste site, terá de colocar na pesquisa o nome do artista, neste caso "Rihanna", e ouro em Portugal.[330]

Quanto a singles, "Pon de Replay, obteve dupla platina na Austrália,[331][332] ouro e platina nos EUA[60] e ouro na Nova Zelândia.[328] O segundo single de carreira, "SOS", com platina na Austrália,[332] ouro e platina nos EUA[60] e no Brasil[329], "Unfaithful" obteve um ouro pela ARIA[333] e dois ouros e uma platina pela RIAA.[60] O single seguinte "Umbrella" foi platina na Austrália,[333] ouro e platina no Brasil[329] e na Nova Zelândia,[328] ouro e quadrupla platina nos EUA.[60] "Shut Up And Drive" foi ouro na Austrália[333] e ouro e platina nos EUA[127] e no Brasil.[329] "Don't Stop The Music" foi o quarto single certificado com uma platina na Austrália,[333] ouro e platina na Nova Zelândia[328] e no Brasil,[329] ouro e tripla platina nos EUA.[60][127] Seguindo-se "Hate That I Love You", obteve ouro na Austrália,[334] ouro e platina nos EUA,[60] no Brasil[329] e na Nova Zelândia.[328]

Já em 2008, "Take A Bow", foi certificado com platina na Austrália,[334] duplo ouro e dupla platina nos EUA[60][127] e ouro e platina na Nova Zelândia.[328] O último single do relançamento do terceiro álbum de estúdio de Rihanna, "Disturbia", obteve platina na Austrália,[334] ouro na Nova Zelândia,[328] e dois ouros e seis platinas nos EUA.[127] "Rehab", o último single, foi certificado com ouro na Nova Zelândia.[328] Ainda o seu primeiro álbum de vídeo, Good Girl Gone Bad Live foi certificado com outro nos EUA[127] e no Brasil.[329]
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Digressões

Bilhetes de entrada no concerto de Rihanna e Chris Brown em 2008, em digressão.

Em 2006, foi convidada pela primeira vez para a sua primeira digressão, intitulada Rock Tha Block Tour, juntamente com o cantor Akon e Jay-Z.[335] Ainda em 2006 embarcou noutra digressão, convite da banda Pussycat Dolls.[336] A digressão, PCD World Tour teve inicio a 26 de Julho de 2006 e término a 6 de Fevereiro de 2007, com actuações na Europa, na América do Norte e na Ásia, perfazendo sessenta e seis concertos no total. A cantora Christina Aguilera e o grupo Black Eyed Peas apoiaram na América do Norte e a Rihanna no Reino Unido e alguns países da Europa.[337][338]

Na metade do ano de 2007, depois do lançamento do seu terceiro álbum de estúdio Good Girl Gone Bad e para o promover, fez a sua primeira digressão a solo, The Good Girl Gone Bad Tour.[339] Consistiu em actuações na Europa, na América do Norte, América do Sul, no Japão, na Nova Zelândia, na Austrália e na Ásia, no total setenta e três concertos pelo mundo inteiro, originando também um álbum de vídeo, Good Girl Gone Bad Live e estendeu-se até 2008.[340][341][342][343][344] No fim da sua digressão, Rihanna foi convidada para a digressão Glow In The Dark Tour do cantor Kanye West[345], que incluiu as participações de Lupe Fiasco, N.E.R.D e Nas.[346] Começou a 16 de Abril de 2008 em Seattle, Washington, viajando pela América Latina, Ásia, Europa, Nova Zelândia e Austrália até ao início de Dezembro.[347] A digressão teve participações especiais e surpresa de artistas como, Girls Aloud, Gnarls Barkley and Jay-Z. Chris Brown também fez algumas aparições em alguns dos concertos, para cantar com Rihanna, o remix do single "Umbrella", e como dançarino com os N.E.R.D., em países diferentes, a digressão teve término ainda no ano 2008.[345]

A segunda digressão a solo da cantora Rihanna Live in Concert, contou com a companhia do cantor Chris Brown. Consistiu em concertos na Austrália, Cingapura e Filipinas, sendo catorze actuações no total.[348] Durante um concerto na Austrália, a cantora sentiu-se indisposta e teve de abandonar o palco, deixando a cargo o término da actuação ao cantor que a acompanhava na digressão.[349]
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Filmografia e outros projectos

Em 2006, teve uma participação especial no filme Bring It On: All or Nothing, lançado a 8 de Agosto de 2006. Foi a partir desse filme, que surgiu a curiosidade cinematográfica da cantora.[191][350] Em 2007, foi indicada para o remake do filme The Last Dragon[25][351], para o novo filme Charlie's Angels[352] e ainda para "X-Men 4".[353]

Mesmo sendo várias vezes indicada, de acordo com o Daily News,[354] depois de ter tido aulas de representação, incluindo para protagonizar no novo vídeo do single de Kanye West, "Paranoid",[355] foi seleccionada para entrar no filme de Peter Berg, Battleship, com lançamento planeado para 2012.[356]
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Publicidade e averbamentos

Rihanna na Glow In The Dark Tour, em 2008.

Em Outubro de 2005, consegui o seu primeiro contracto de averbamento com a marca Secret Body Spray,[357] para patrocinar a cantora na sua primeira digressão[358] Assinou ainda outros contractos com a marca Nike, que patrocinou a gravação de uma segunda versão do vídeo do single "SOS".[359] A cantora também assinou contracto com a Clinique para promover a sua fragrância, "Happy".[85] Foi ainda nomeada embaixadora do modelo de telemóvel LG Chocolate, em 2006 pela marca LG. A justificação foi o facto de a jovem conter todas as características para representar a gama, segundo a marca, Rihanna é "fresca, sexy, vibrante e um ícone de estilo".[360]

Em 2007, tornou-se modelo da marca de cosméticos CoverGirl e lançou quatro anúncios publicitários.[361][362][363][364] Com o lançamento de "Umbrella" a CoverGirl quis assinar contracto com a cantora e promoveu o seu videoclipe[365]: Eu adorava maquilhar-me, e desde pequena que sempre sonhei em tornar-me uma "CoverGirl"
— Rihanna - 2007


Com o single "Umbrella", que obteve recordes nas tabelas britânicas[366], foi assinado um contracto com a empresa Totes para lançar uma colecção de guarda-chuvas personalizados, desenhados pela cantora. Estão disponíveis no mercado cinco modelos diferentes.[367] A ideia de lançar o produto partiu dos fãs da cantora que, fazem coreografias de sua música usando guarda-chuvas.[368]

Em Dezembro de 2008, com a assinatura do contracto com a Gucci, malas e acessórios da colecção "Tattoo Heart Collection", formam lançadas, com a realização de Rihanna.[369][370][371]

Em 2010, depois de participar numa campanha comercial para promover a sua digressão Last Girl on Earth Tour em colaboração com a operadora Optus,[372] a artista também assinou contrato com a marca Doritos para a associação da sua imagem.[373] No decorrer do mês de Setembro, o vídeo musical comercial denominado "Who's That Chick?", colocado na Internet à revelia da Def Jam, ditou o início da promoção.[374]
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Ver também
Lista completa de canções de Rihanna
The Believe Foundation
Referências
↑ "Biography for Rihanna" (em inglês). IMDb. Página visitada em 22 de Fevereiro de 2009.
↑ a b c d e f g h Jason Birchmeier. Biography (em inglês). Allmusic. Página visitada em 19 de Julho de 2009.
↑ Michael Paoletta (30 de Junho de 2006). ""Expanding Your Brand"" (em inglês). Billboard. Página visitada em 25 de Outubro de 2009.
↑ Rihanna To Become An Actress – Celebrity Gossip, News & Photos, Movie Reviews, Competitions (em inglês). Entertainmentwise. Página visitada em 2 de Outubro de 2010.
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